As pinturas hiper-realistas de Luiz Escañuela convidam o espectador a um complexo percurso pela tela por meio do olhar e parecem ativar outro sentido além da visão: o tato. Conheça a expressiva e dramática obra do jovem artista.
Texto publicado na Revista Dasartes n. 86, julho de 2019.
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Publicado por Thiago Fernandes
Historiador da arte, mestre em Artes Visuais pela UFRJ, onde também realiza seu doutorado, crítico, curador, professor e designer gráfico. É colaborador do núcleo de curadoria e pesquisa do Museu de Arte do Rio, autor do livro "A presença da imagem" (editora Paisagens Híbridas, 2022) e possui textos publicados em diferentes revistas culturais, como seLecT, Dasartes e Caju, além do seu blog pessoal Nuvem - Arte e crítica. Pesquisa interseções entre arte, cidade e espaços expositivos; experimentalidades na arte brasileira das décadas de 1990 e 2000; mídias táticas e a incorporação de espaços domésticos na arte contemporânea.
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