Há uma lacuna na história da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro no que diz respeito à arte contemporânea, mais especificamente ao período de 1975 até hoje, a partir da transferência da instituição para a Ilha do Fundão durante a Ditadura Militar. A escola bicentenária é reconhecida por seu pioneirismo na implantação do ensino acadêmico de artes no Brasil. Pedro Américo, Victor Meirelles, Almeida Junior e Cândido Portinari são alguns exemplos de ex-alunos comumente citados, mas o que vem depois deles? O presente artigo é fruto de uma investigação sobre a história recente da EBA-UFRJ a partir de depoimentos de artistas contemporâneos que estudaram na instituição, em particular Guga Ferraz e Carlos Contente, graduados na década de 2000.
Publicado no livro Estado de Alerta! ( livro 2) – Encontro ANPAP Sudeste de Jovens Pesquisadores 2018, Niterói, Rio de Janeiro