Será que qualquer coisa pode ser arte? Ou existem critérios que delimitam o que pode ou não ser um objeto artístico? Vamos retroceder no tempo para compreender se esses limites já existiram e o que torna a arte contemporânea tão aberta.
Historiador da arte, mestre e doutorando em Artes Visuais pela UFRJ, crítico, curador, professor e designer gráfico. Pesquisa interseções entre arte, cidade e espaços expositivos; experimentalidades na arte brasileira; a incorporação de espaços domésticos na arte contemporânea; arte brasileira nas décadas de 1990 e 2000. É curador-associado da Caju Conteúdo e Projetos.
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Muito interessante o seu vídeo, quando você chega na parte da arte moderna/contemporânea no finalzinho do vídeo, quando você me mostra a sua caneta bic, me veio à cabeça uma frase do Ferreira Gullar que dizia o seguinte “não é a mona-lisa que precisa de um museu/galeria para se tornar arte, mas é o oposto”. Ferreira Gullar faz uma crítica à arte conceitual, boicotando-a. Com isso ele delimita essa questão de que “será que qualquer coisa pode ser arte?”. Ah e parabéns pelos textos!
Historiador da arte, mestre e doutorando em Artes Visuais pela UFRJ, crítico, curador, professor e designer gráfico. Pesquisa interseções entre arte, cidade e espaços expositivos; experimentalidades na arte brasileira; a incorporação de espaços domésticos na arte contemporânea; arte brasileira nas décadas de 1990 e 2000. É curador-associado da Caju Conteúdo e Projetos.
“Ora, o que se pode conhecer de uma nuvem, senão adivinhando-a e sem nunca apreendê-la inteiramente?” – Georges Didi-Huberman
A Nuvem é um blog inteiramente dedicado à crítica de arte, criado pelo crítico e historiador da arte Thiago Fernandes com o objetivo de criar um canal de comunicação acessível ao público.
Como a nuvem, a arte não possui contornos, vive mudando de forma, sendo sempre vista sob novos olhares e levantando novas questões. Partindo desse pressuposto, o blog visa explorar o potencial das mídias sociais para estimular o pensamento crítico e o debate sobre arte.
Muito interessante o seu vídeo, quando você chega na parte da arte moderna/contemporânea no finalzinho do vídeo, quando você me mostra a sua caneta bic, me veio à cabeça uma frase do Ferreira Gullar que dizia o seguinte “não é a mona-lisa que precisa de um museu/galeria para se tornar arte, mas é o oposto”. Ferreira Gullar faz uma crítica à arte conceitual, boicotando-a. Com isso ele delimita essa questão de que “será que qualquer coisa pode ser arte?”. Ah e parabéns pelos textos!
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